Dada à variedade de tipos de cordas, à atual disponibilidade de material por parte das equipes de resgate e grupos de espeleologia e a necessidade de padronização das informações e protocolos da SER, este informativo visa esclarecer a metodologia de uso de cordas em atividades didáticas e situações reais de resgate em cavernas operados pela SER. (…) Leia mais
Leia mais
Didaticamente, as cordas podem ser divididas em dinâmicas e semi-estáticas (errônea, mas corriqueiramente também chamadas de ‘estáticas’). As primeiras, mais elásticas, têm como principal função assegurar uma pessoa em caso de uma queda, dissipando a energia gerada. Sua utilidade em espeleologia é restrita, portanto, às escaladas subterrâneas (e à confecção dos longes). (…) Leia mais
Leia mais
A SER montou um Grupo de Trabalho (GT) para analisar algumas marcas de cordas. Inicialmente deverão trabalhar com marcas disponíveis no mercado nacional.
Integrado por 16 resgatistas membros da Comissão Operacional espalhados por todo o Brasil, começaram seus trabalhos buscando identificar exatamente qual infraestrutura de testes tem à disposição assim como quais avaliações e testes relevantes poderão fazer com esta estrutura. (…) Leia mais
Leia mais